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INSPIRA - EXPIRA

Após establecidas as ideias mestras e partilhadas com a turma, foi tempo (longo tempo, diga-se. Foram cinco semanas) de ir beber a varias fontes. Criei entretanto um blog que deveria servir de base para esta partilha e para  ir agrupando as fontes e as influencias. Serviu tambem para ir refletindo sobre que caminhos trilhar. Verifiquei mais adiante que o modelo de Blog são servia as minhas intençoes devido às suas definiçoes no que se refere a navegabilidade. Também o modelo de partilha e report foi alvo de avaliação e discussão interior. Desde o início foi tambem criado um grupo de facebook que serviu para partilhar ideias e fontes com o Professor Tiago Porteiro, responsavel pela Unidade Curricular em que este trabalho se insere. De resto, Tiago Porteiro foi também ele uma grande fonte de informação e deu muitas vezes o combustivel para o fogo criativo. Umas vezes revelando novos caminhos possiveis, outras vezes fechando caminhos que me pareciam maravilhosos. Devo reconhecer que o modelo de constante busca de novos caminhos não é um caminho que me agrade ou com o qual me identifique, contudo reconheço também que é motivo de alegria e grande desafio ser confrontado com um novo modelo de trabalho diferente do que defendo e diferente também da forma como oriento trabalhos enquanto monitor, formador ou professor. A partilha de métodos de pesquisa e criação foi também uma aprendizagem.

Dos trabalhos observados e analisados destaco alguns abaixo, deixando tambem alguns comentários, notando especialmente o que fica destas fontes no resultado (performance/dispositivo criado no ambito da UC).

Action Hero

Slap Talk
Texto: Gemma Paintin e James Stenhouse
Encenação: Gemma Paintin e James Stenhouse
Actor(es): Gemma Paintin e James Stenhouse

CulturGest - Lisboa

 

Desta performance fica a violencia das palavras, o confornto, a linguagem frontal e O JOGO. Fica tambem a noção de principio e fim de performance (6 horas em que cada um pode entrar e sair quando quiser)

PlayGame

 

Em Portugal , bem proximo daqui, também há casos de teatro imersivo em que as questões do papel do público e da imersividade são discutidas. Desta performance de teatro Imersivo fica o envolvimento e a participação do público, 

Rhythm 0 (1974) - Marina Abramovich

Essa performance mostrou como é fácil desumanizar uma pessoa que não se pode defender, e é particularmente poderosa porque desafia o que achamos que sabemos sobre nós mesmos. Desafia também o limite do jogo, representa perigo de Morte e obriga a repensar ateé onde estamos dispostos a ir numa performance.

QUIZOOLA! - FORCED ENTERTEINMENT

 

Este é um espetáculo muito conhecido mas que me dá ideias... questiona a posição do público, o que é um espetaculo e a noção de incio e fim de performance.

Etiquete - Rotozaza II

 

Gosto desta ideia! muito... mas o desafio técnico e tecnológico é alto. Ainda assim, Gosto, vamos ao jogo então por um teatro imersivo! Desta ideia fica a interatividade, o facto de ser o público a executar a performance, a ideia de ter mais gente no memso espaço mas só dois estarem a jogar e ainda a ideia de serem oponentes de lados diferentes da mesa. Tambvem nesta proposta há um facilitador do jogo. Na roleta russa será mais ativo ocupando a posição de "croupier".

© 2016 por Simão Barros para Estudos em Interpretação 3 - UMINHO. Orgulhosamente criado por Wix.com

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